BARTEAUX

#BARTEAUX MANEDUSK      Hell is not a place. It's our  name .
A private and exclusive portrayal of the  Barteaux Family  — heirs of Mabielle and Akhasius, sovereigns of Hell and masters of the mortal world. Canon-divergent & headcanon based. Multiverse friendly.
    written by   MABIELLE and AKHASIUS BARTEAUX  .   

Tyranny of Blood

curse the father — kill the mother.

credits: carrd template by @rcsea , coloring psd by source , base icons by source

HISTORY  ㅤISㅤ WRITTEN ㅤBY ㅤTHOSE ㅤWHO ㅤSURVIVE. ㅤWE ㅤENSURE ㅤTHAT ITㅤ IS ㅤALWAYSㅤ OUR ㅤNAMES ㅤENGRAVED ㅤON ㅤTHE ㅤPAGES.

  001.   lealdade é a moeda mais valiosa. Trair um Barteaux é assinar a própria sentença, sem direito a defesa, apelo ou misericórdia. Quem falha desaparece — às vezes de forma silenciosa, apagado como se nunca tivesse existido; outras, de forma brutal e pública, para que o mundo inteiro compreenda o preço da deslealdade. A fidelidade à família não nasce do afeto: nasce do medo, do respeito e da certeza de que não há escapatória. Não se compra com ouro, favores ou promessas; é conquistada no sangue, testada no fogo e mantida com obediência absoluta. Quebrar esse pacto é destruir a si mesmo em todas as dimensões possíveis — primeiro a reputação, depois o corpo, e por último, a própria alma, condenada a desaparecer até do inferno.  002.   O poder não se pede. Ele se toma. Nenhum Barteaux espera que a oportunidade bata à porta — eles a constroem, e quando não há portas, destroem as paredes para abrir passagem. Permissão é um conceito inexistente; o mundo é um banquete, e eles não pedem para se sentar à mesa — eles a viram de ponta-cabeça e decidem quem continua no jogo. A posse não se garante pela lei, nem pelo consenso, mas pela força e pela visão de quem enxerga além do presente. Hesitar é morrer, e por isso, os Barteaux se movem com a convicção de quem sabe que o futuro já lhes pertence. O mundo é dividido entre aqueles que esperam e aqueles que tomam — e os herdeiros do Inferno só reconhecem a segunda categoria.  003.   O nome é sagrado. Nenhum Barteaux pode ter sua imagem manchada, pois a reputação é mais valiosa que qualquer fortuna acumulada. Escândalos são sufocados antes mesmo de respirar, provas evaporam como fumaça e memórias inconvenientes são corroídas até virarem fragmentos distorcidos de boatos. A honra da família é construída sobre a mentira perfeita, aquela que ninguém ousa questionar — e quem tentar expor a verdade descobrirá que não existe mais ninguém vivo para confirmá-la. O nome Barteaux é mais que um sobrenome: é um artefato, uma arma e um selo de poder. Usado corretamente, abre portas em qualquer lugar do mundo; usado contra eles, é o próprio gatilho que dispara a sentença de morte.

  004.   a família. acima de tudo. Rivalidades internas são toleradas e até incentivadas, porque a competição fortalece e purifica. Mas essa liberdade vem com um limite absoluto: jamais oferecer brechas a inimigos externos. Dentro da casa Barteaux, as disputas são um jogo com regras próprias — um jogo que prepara cada membro para lidar com traições e golpes fora de suas paredes. Contra o mundo, porém, eles se movem como um único corpo, indivisível e letal, como se cada irmão fosse um órgão vital do mesmo organismo. Se um é ferido, todos sangram; se um é atacado, todos atacam de volta. Quando a sobrevivência da família é ameaçada, não existem países grandes o bastante para se esconder, nem exércitos fortes o suficiente para resistir. Unidos, os Barteaux são uma tempestade que não se anuncia: chegam, devastam e desaparecem, deixando apenas silêncio e medo.  005.   Controle é tudo. Política, economia, crime, religião — para os Barteaux, não são forças independentes, mas peças de um tabuleiro que conhecem de cor, como um jogador experiente conhece cada casa de xadrez. Nada é feito por impulso, nada é deixado ao acaso. Cada decisão é planejada para render frutos não apenas no presente, mas em anos, décadas e até séculos à frente. Eles não reagem ao mundo — o mundo reage a eles. São engenheiros do destino, arquitetos da queda e ascensão de impérios. Quando um jogo começa, a vitória já está escrita, e as demais peças apenas não perceberam ainda que seus movimentos já foram previstos, manipulados e usados como parte de um plano maior. O controle, para um Barteaux, não é objetivo. É natureza.  006.   A máscara é a coroa. Cada Barteaux carrega duas identidades: a que o mundo adora e a que o mundo teme. Em jantares de gala, eles são patronos de arte, financiadores de hospitais, visionários de causas nobres. Nos bastidores, movem guerras, compram governos e negociam vidas como ações em bolsa. A transição entre essas faces é tão natural que ninguém jamais percebe o momento da troca — e é exatamente essa habilidade que mantém a família intocável. A perfeição pública não é apenas aparência: é uma arma, afiada o bastante para cortar a garganta de quem ousar olhar por trás da máscara.

  007.   o tempo é nossa arma. mais afiada. Enquanto os mortais se consomem em pressa e urgência, os Barteaux moldam vitórias que atravessam décadas, às vezes séculos. Eles plantam sementes no silêncio, escondidas sob o caos aparente, regando-as com sangue, influência e paciência até que estejam prontas para germinar. E colhem apenas no momento exato, quando todos já esqueceram que algo foi plantado. Um gesto aparentemente insignificante hoje pode derrubar um governo daqui a vinte anos; um favor concedido pode se tornar um império inteiro entregue de bandeja. Um inimigo ignorado agora será abatido no instante preciso em que acreditar estar seguro. Para os apressados, o tempo é um obstáculo. Para os Barteaux, o tempo é cúmplice — e o relógio sempre corre a favor deles.  008.   O medo é mais eficaz que a força. A violência é útil, mas passageira; o medo é eterno. Matar um homem apaga sua vida, mas deixá-lo vivo com a certeza de que ela depende de sua obediência cria uma arma que se mantém afiada por anos. Os Barteaux sabem que intimidação não é grito, é sussurro. Cada aviso é dado para se tornar lenda, repetido até mesmo por aqueles que nunca viram um membro da família. Quando alguém pronuncia o nome Barteaux com a voz baixa e os olhos inquietos, o objetivo já foi cumprido. Para eles, a força derruba muralhas. O medo mantém todas as portas abertas — para sempre.  009.   O mundo é uma dívida que nos pertence. Nenhuma transação é gratuita, nenhum favor é esquecido. Tudo o que um Barteaux concede — seja dinheiro, proteção, influência ou silêncio — carrega um preço, e este será cobrado, cedo ou tarde, com juros impiedosos. Quem aceita algo deles não recebe um presente: assina, sem perceber, um contrato invisível que será executado no momento mais inconveniente possível. Às vezes, o pagamento é pequeno; outras, é a própria alma. Para a família, cada relação é um investimento, e cada investimento, inevitavelmente, retorna com lucro — porque até as dívidas que o mundo não sabe que tem, pertencem a eles.

NAME:  The Barteaux Dynasty.ALIASES:  The Sovereigns of Hell, The First Bloodline, The Crown in Ash, The Name That Shouldn’t Be Spoken.TITLES:  Kings of the Inferno, Architects of Chaos, Lords of the Board, Heirs of Sin.FOUNDING DATE:  Centuries — influence eternal. Older than the first sunrise — present at the creation of Heaven and Hell, and untouched by the passage of time.
Before the creation of the human world.
IDENTITY:  Collective lineage, unified under one will.SPECIES / ESSENCE:  First-blood angel-demon hybrids — heirs of Lucifer’s infernal essence and Michael’s celestial light, capable of walking in both realms and bending each to their will.PHYSICAL DESCRIPTION / FIRST IMPRESSION:  The Barteaux presence fills the room before they are even seen. Impeccably dressed, calculated in speech, precise in action. Everything — posture, gaze, smile — radiates absolute control. Even those who don’t know the name instinctively feel the need to fear it.

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ㅤㅤGENESIS OF ASH 0:1 Antes que houvesse o primeiro amanhecer, antes que o firmamento fosse separado das águas, o Céu e o Inferno travaram a primeira aliança — não pela paz, mas pela afronta.Mabielle, nascida do caos anterior à criação, e Akhasius, forjado nas profundezas onde nem a luz ousa tocar, caminharam sobre a terra antes que o homem aprendesse a pronunciar o nome de Deus. Por onde passaram, civilizações floresceram e pereceram como grama queimada pelo sol. Reis se curvaram, deuses foram esquecidos, e impérios inteiros se tornaram pó sob o peso de sua vontade.E da união mais proibida que os céus e abismos já testemunharam, vieram trinta e um filhos. Não nasceram para viver — nasceram para destruir. Cada um, uma praga moldada em carne, trazendo ruínas únicas: pragas, guerras, quedas de tronos e eclipses da razão. Onde um filho Barteaux se erguia, a terra tremia e o sangue corria.Pois eles são a escória do Céu, sem saber que o fogo que arde em suas veias é também luz celestial. Primeira blasfêmia do mundo, pecado absoluto vestido em glória roubada. Neles repousa a herança de Lúcifer e o traço de Miguel — não como bênção, mas como ferida aberta no equilíbrio da criação.E assim está escrito: o dia em que se unirem novamente será o dia em que nem o Céu nem o Inferno terão onde se esconder.

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A LUZ E SOMBRA NO MESMO SANGUE.No princípio, antes do tempo, Lúcifer criou dois herdeiros: Mabielle, nascida do caos puro antes mesmo da criação do mundo, e Akhasius, forjado nas profundezas abissais dos oceanos infernais. Eles não são apenas príncipes do Inferno — são a sua essência em forma viva. Mabielle é a ruína que encanta. Akhasius, a destruição que sussurra. Ela é o veneno no coração dos homens. Ele, a tempestade que afoga reis e reinos.Mabielle veio primeiro — a primeira blasfêmia, o primeiro pecado a tomar forma, o sussurro que trouxe Eva até a maçã. Depois veio Akhasius, a mão que empurrou os impérios humanos para o abismo com um toque suave e irreversível.Eles nasceram um para o outro. Não por escolha, mas porque o inferno jamais permitiria que outra coisa os completasse. Da união de Mabielle e Akhasius não vieram apenas pactos ou promessas — veio o início da catástrofe. Juntos, trouxeram o pecado à Terra, tecendo-o em cada canto do mundo humano e infernal. Onde o olhar de Mabielle pousava, nasciam as tentações. Onde Akhasius caminhava, erguia-se o colapso.Construíram reinos, negócios, cidades escondidas. Mabielle era o rosto das fachadas: indústrias farmacêuticas, instituições de caridade, agências de publicidade, o sorriso estampado em campanhas que manipulavam mentes e corações. Era o toque materno por trás da decadência. Akhasius era o homem por trás da cortina, o político sem nome que decidia guerras, que fazia o petróleo jorrar enquanto lavava dinheiro de sangue. A corrupção ganhava forma em seus dedos. E tudo, absolutamente tudo, passava pelas mãos dele.

Tiveram filhos — trinta e um. Filhos do pecado, moldados na essência de seus pais. Cada um com sua marca, seu poder, seu papel no caos do mundo. Criados sob o olhar exigente e gélido de Mabielle e o silêncio ensurdecedor de Akhasius. Ela era coração, impiedosa, majestosa mesmo na maternidade que não nasceu para exercer. Ele era exemplo, ausência e presença ao mesmo tempo, ensinando através daquilo que não dizia. A casa Barteaux era um império disfarçado de família. Um sobrenome que soava como ameaça e bênção ao mesmo tempo.E os filhos viram.
Viram o pai olhar a mãe como se ela fosse seu universo invertido. Viram o amor como algo perigoso, sagrado, violento. Aprenderam a temer e a admirar tudo que Akhasius era, e a venerar Mabielle como uma deusa viva.Porque ela era. Porque ele também era.
Mas há dez anos, o céu finalmente tocou o mundo com uma lâmina. Um último golpe, certeiro. Uma maldição lançada sobre Mabielle, o pecado original, a fonte. O céu tiraria dela a matéria. E, com ela, seus filhos.Akhasius fez o impensável. Deixou o inferno e subiu ao céu. Por ela. Por algo que nem ele sabia que existia. Lá, ele descobriu o que não deveria, e quando voltou, foi tarde demais para salvá-la. Mas ainda havia tempo de salvar os filhos.Com as últimas forças, Mabielle e Akhasius prepararam um elixir — o mais profano já criado. Uma poção feita com ingredientes do mundo e do além, misturada ao sangue de ambos. Os filhos beberam. E assim, o laço que os prendia à morte foi cortado. Mas o elixir, feito do sangue dos pais, era veneno para os próprios criadores. Eles não poderiam tomá-lo. E sabiam disso.

Morreram. Ou ao menos deixaram a forma carnal. Seus corpos se desfizeram, suas essências retornaram ao Inferno. Lá, se reergueram. Não mais como príncipes. Mas como os verdadeiros soberanos. O Inferno agora tinha duas coroas. E ambas carregavam o nome Barteaux.No mundo humano, os filhos mergulharam no luto. A ausência dos pais era um buraco que nada preenchia. A união se dissolveu. Cada um seguiu seu caminho, tocando os negócios, espalhados pelo mundo. O nome Barteaux virou sussurro. Medo. Saudade. Poder esquecido.Até que um dos filhos, decidiu que aquilo precisava mudar.
Ele observou. Aprendeu. Com a mãe, a imagem. Com o pai, os bastidores. E criou o Instituto Mabielle — um projeto social, filantrópico, perfeito. Cultura, saúde, educação, abrigo. Um lar para os esquecidos. Um rosto público inatacável.
Mas por trás, o caos. O verdadeiro legado. O Instituto era a maior organização ilegal em ascensão. Lavava dinheiro, financiava guerras, envolvia-se com mafiosos e políticos, movimentava petróleo, corpos e votos. Tudo era negócio. Tudo em família.Agora, os filhos retornam. Uns curiosos. Outros ressentidos. Alguns famintos por vingança. E outros apenas esperando a chance de tocar fogo no mundo de novo.A família Barteaux Manedusk está voltando.
E o mundo vai queimar por esquecer quem eles eram.

  1. Antigamente, Mabielle e Akhasius não apenas moldavam impérios — eles escreviam o destino das civilizações. Onde passavam, coroavam reis e derrubavam dinastias inteiras, usando governantes como peças descartáveis de um jogo que apenas eles compreendiam. Cada vitória não se media em territórios conquistados, mas em legados destruídos, culturas corrompidas e crenças transformadas em cinzas. Os impérios que floresciam sob seu toque estavam condenados a perecer no momento exato que eles decidissem retirar a mão.

  2. Durante a Idade Média, a família se infiltrou nas mais influentes cortes europeias, manipulando alianças, selando casamentos estratégicos e instigando guerras que serviam exclusivamente aos seus interesses. Nenhuma coroa era colocada sem o consentimento deles — e cada acordo político vinha acompanhado de um preço, cobrado de maneiras que poucos ousariam imaginar. Ao mesmo tempo, mantinham uma rede invisível de informantes, garantindo que até o menor sussurro pudesse ser usado como arma.

  3. Há registros ocultos que indicam que ambos caminharam entre faraós, imperadores e profetas, influenciando desde leis até doutrinas religiosas, reescrevendo a própria história da humanidade para servir ao nome Barteaux. Alguns manuscritos apócrifos mencionam sua presença em momentos-chave da história sagrada, insinuando que até mesmo “milagres” e “profecias” foram moldados por suas mãos.

  1. Após a queda dos pais no mundo humano, os trinta e um filhos dividiram entre si o controle de setores estratégicos — política, economia, crime, tecnologia, religião — formando um império descentralizado e praticamente impossível de rastrear. Cada herdeiro comanda de forma independente, mas todos respondem ao pacto silencioso que mantém a família como uma única entidade, espalhando sua influência em governos, corporações e redes clandestinas ao redor do globo.

  2. Nos últimos anos, alguns herdeiros descobriram fragmentos de sua verdadeira origem: vestígios de sangue celestial correndo junto ao infernal, herdados não apenas de Lúcifer, mas também de Miguel. Essa revelação abalou as fundações da família, dividindo opiniões sobre o que realmente são e reacendendo disputas internas pelo direito de reivindicar esse poder híbrido — uma herança que pode ser tanto maldição quanto a chave para domínio absoluto.

  3. Hoje, a família manipula mercados globais, provoca crises políticas e redefine fronteiras sem jamais aparecer publicamente como responsável. A nova geração aperfeiçoou o legado dos pais, misturando métodos antigos com tecnologia moderna, inteligência artificial e guerra cibernética. Ao mesmo tempo, alimentam lendas sobre seu retorno completo, mantendo a memória de Mabielle e Akhasius viva como mito e ameaça, pronta para ser cumprida no dia em que as coroas do Inferno forem novamente reunidas.

ㅤㅤMABIELLE BARTEAUX.

MABIELLE, PRIMEIRA FILHA DE LÚCIFER, A ÚNICA RAINHA DO INFERNO. Nascida do caos antes da criação, foi a primeira blasfêmia a tomar forma e a primeira ferida aberta no equilíbrio entre Céu e Inferno. Onde seus passos tocaram, o solo se encheu de tentação e os corações humanos arderam em desejos que jamais haviam conhecido. Sua beleza não era um dom — era uma arma. Seu olhar, uma sentença. Ao longo das eras, vestiu coroas, guiou impérios e soprou no ouvido de reis a palavra certa para levá-los à ruína. Foi o sussurro por trás da queda de civilizações inteiras, a mão invisível que empurrou nações para a guerra, a voz que fez profetas duvidarem de sua fé. Era o veneno no vinho, o perfume que antecedia a peste, a promessa que abria portas para o abismo.Não havia fronteira que a contivesse, nem lei que não pudesse torcer a seu favor. Foi chamada de deusa, santa, imperatriz — mas nunca foi nada além da própria essência do pecado. Sua existência espalhou caos por toda a Terra e até mesmo pelo Céu, corroendo certezas e criando dúvidas onde antes havia luz. No Inferno, nenhum trono ousou desafiá-la, e sua presença foi suficiente para que até os mais antigos se curvassem. Quando Akhasius ergueu sua coroa ao lado dela, não foi por amor ou conveniência — foi porque até a destruição reconheceu que precisava de um rosto, e esse rosto era o dela.E, no entanto, há em seu sangue algo que nem ela soube durante séculos: o toque de Miguel, o resquício celestial que corre junto ao fogo de Lúcifer. Uma mistura impossível, a herança de duas forças opostas que jamais deveriam ter se unido. A primeira blasfêmia, a união mais proibida, o elo vivo entre a glória e a condenação. Mabielle não é apenas a rainha do Inferno — é a sua origem e o seu destino. E, onde quer que esteja, o mundo ainda sente sua falta… e o Céu ainda teme o dia em que ela voltar.

ㅤㅤAKHASIUS MANEDUSK.

AKHASIUS, O FILHO ROUBADO, A ARMA FORJADA PARA DESTRUIR O PECADO. Forjado não nas profundezas, mas nas alturas, foi criado por Miguel como a lâmina mais afiada do Céu — uma arma viva moldada para acabar com a existência de Mabielle, a primeira blasfêmia. Sua essência foi talhada para cortar a própria raiz da tentação, seu espírito treinado para resistir a qualquer sombra. Porém, no instante de seu nascimento, antes mesmo que pudesse abrir os olhos para a luz, Lúcifer o tomou para si. Roubou-o do Céu, como um troféu e como um ato de desafio contra o irmão.No Inferno, Akhasius não foi quebrado nem corrompido — foi moldado. Lúcifer o ensinou não a destruir, mas a governar; não a purificar, mas a controlar. Tornou-se a tempestade silenciosa que afoga reinos sem erguer a voz, o calculista que semeia ruína com o mínimo de esforço. Enquanto Miguel acreditava que, no Inferno, seu filho se voltaria contra aquele trono e facilitaria sua queda, Akhasius descobriu algo que nem o próprio criador previu: a verdade de sua essência. No fogo e nas trevas, encontrou liberdade, e no caos, encontrou seu reflexo.Lado a lado com Mabielle, não foi apenas príncipe, mas pilar do reinado que uniu Céu e Inferno na afronta mais poderosa à criação. Em silêncio, observou, aprendeu e moldou séculos de história, guiando exércitos invisíveis e construindo impérios que só existiam para, um dia, serem derrubados. Foi apenas em sua morte — quando a carne se desfez e a essência retornou ao trono infernal — que descobriu a verdade completa: Miguel era seu pai, e sua existência havia sido planejada para destruir aquela que ele havia escolhido amar e coroar. Ao saber disso, não sentiu arrependimento. Sentiu vitória. Pois, no fim, a arma do Céu não destruiu o Inferno — ela o governou.

ㅤㅤHELL.

O REINADO NO ABISMO, A COROA INQUEBRÁVEL. Hoje, Mabielle e Akhasius não caminham mais sobre a Terra — suas almas habitam o mais profundo círculo do Inferno, onde nem mesmo os gritos dos condenados ousam chegar. Lá, erguem-se como Rei e Rainha absolutos, tronos forjados com o medo e a obediência de todos os que ousam viver sob suas ordens. Não há demônio, antigo ou novo, que não se curve diante de seus nomes. Mabielle é a ruína coroada, o olhar que cala multidões; Akhasius, a tempestade contida, a voz que decide o destino de legiões. Juntos, governam o abismo como soberanos que não precisam erguer a mão para manter o mundo sob controle.O preço dessa eternidade foi alto. O sacrifício feito para salvar os filhos — a poção profana que rompeu o laço deles com a morte — custou aos dois a própria liberdade de retornar ao plano mortal. Condenados a reinar no Inferno, transformaram a prisão em palácio, e a limitação em poder absoluto. Pois, mesmo que não possam mais cruzar o véu que separa os mundos, suas influências atravessam cada sombra, cada pacto, cada decisão tomada por aqueles que carregam o sangue Barteaux.E assim, mesmo distantes, continuam moldando o destino do mundo humano. Suas vozes ecoam no silêncio, suas ordens chegam através dos filhos e aliados, suas vontades se realizam sem que precisem ser vistas. Eles são o centro do labirinto, a raiz do caos, a mão invisível que ajusta o tabuleiro. No Céu, ainda se teme o dia em que encontrem um caminho de volta; no Inferno, teme-se o dia em que decidam que permanecer ali não basta. Pois, para Mabielle e Akhasius, reinar nunca foi sobre onde estão — mas sobre quem obedece.

ㅤㅤINSTITUTO MABIELLE.

O Instituto Mabielle é, para o mundo, um centro filantrópico de excelência — um lugar que “resgata” crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, oferecendo educação, moradia, alimentação e um futuro brilhante. Na superfície, parece uma obra de caridade impecável. Na realidade, é a principal engrenagem de poder da família Barteaux — a primeira linhagem do Inferno.A função do Instituto não é apenas formar profissionais. É moldar peças de um tabuleiro que os Barteaux controlam com precisão. As crianças que entram ali são treinadas para ocupar posições estratégicas em todas as esferas possíveis: advogados, juízes, delegados, médicos, empresários, políticos, chefes militares, líderes de organizações. Com isso, qualquer ação dos Barteaux — por mais suja que seja — nunca deixa rastros em arquivos oficiais. Eles têm influência direta sobre os três poderes: Judiciário, Legislativo e Executivo. Quando precisam de algo, há sempre um ex-aluno pronto para atender, seja para assinar um documento, apagar uma prova ou até encobrir um assassinato.A filosofia é simples: manter a face impecável no mundo humano, enquanto no mundo oculto nadam na sujeira. São ricos, influentes, frequentam festas internacionais, dirigem empresas globais, controlam redes ilegais e, acima de tudo, jamais têm o nome manchado. Qualquer deslize é limpo antes que se torne público. Até um assassinato, se necessário, desaparece da memória de todos que viram.

ㅤㅤINSTITUTO MABIELLE.

No Instituto, as crianças são divididas em dois grandes grupos:As muito abusadas – já quebradas e marcadas pelo trauma, recebem um treinamento mais “suave”, disfarçado de acolhimento e atividades artísticas: dança, música, teatro, pintura. Mas isso é apenas fachada. Elas também são moldadas para obedecer ordens, com disciplina mental e emocional que as torna leais à causa.As pouco abusadas – são preparadas para liderar, ocupar cargos de poder e controlar o sistema em todas as frentes. São elas que se tornam as peças de influência política, jurídica, econômica e até criminal.Por mais que sejam demônios, os Barteaux vivem no mundo humano, e sabem que barulho demais atrai atenção indesejada. Eles só querem aproveitar o luxo e o poder, sem que ninguém consiga provar nada contra eles. Akhasius, o pai desta linhagem, chegou a ser presidente do país, apenas para garantir que as estruturas estivessem sempre ao alcance da família. Sua rede de forças e comandos se estende pelo globo, mantendo o ciclo eterno: humanos buscando riqueza e poder, servindo — sem saber — como escravos voluntários da linhagem demoníaca.O Instituto, portanto, é mais do que um orfanato ou uma escola: é uma fábrica de controle, moldando futuros senhores e serviçais para a máquina Barteaux, onde até a virtude é manipulada para servir ao pecado.

Embora não seja algo que façamos com frequência — e possamos encerrar a qualquer momento caso não corresponda às nossas expectativas — estamos abrindo, de forma excepcional,
3 vagas para integrar a família como filhos de Mabielle e Akhasius. Lembramos que este é um plot original da escritora, e todos os participantes devem seguir fielmente o universo já estabelecido.

  VALERON BARTEAUX      CLOSE * UNAVAILABLEPeríodo: Império Persa.
Catástrofe: Sua ascensão causou uma onda de conflitos internos e a queda de grandes civilizações da Mesopotâmia.   
Para mais informações sobre o personagem, sua história, características e como ele se integra ao universo da família, solicitamos que entre em contato diretamente com a escritora responsável. Ela fornecerá todos os detalhes necessários para garantir que a criação e o desenvolvimento sigam fielmente a ambientação e as regras já estabelecidas neste plot.

  THERON BARTEAUX     OPENPeríodo: Desastre de Chernobyl.
Catástrofe: O colapso do reator nuclear em Chernobyl liberou radiação, criando uma crise ambiental e de saúde de longa duração, forçando a evacuação de uma vasta área e afetando a vida de milhares de pessoas.    
Para mais informações sobre o personagem, sua história, características e como ele se integra ao universo da família, solicitamos que entre em contato diretamente com a escritora responsável. Ela fornecerá todos os detalhes necessários para garantir que a criação e o desenvolvimento sigam fielmente a ambientação e as regras já estabelecidas neste plot.

  CATERINA BARTEAUX     OPENPeríodo: Queda do Muro de Berlim.
Catástrofe: Símbolo de divisão e controle. Alimentou tensões entre nações enquanto o mundo lutava para encontrar equilíbrio.   
Para mais informações sobre o personagem, sua história, características e como ele se integra ao universo da família, solicitamos que entre em contato diretamente com a escritora responsável. Ela fornecerá todos os detalhes necessários para garantir que a criação e o desenvolvimento sigam fielmente a ambientação e as regras já estabelecidas neste plot.

SÃO PERSONAGENS ORIGINAIS DA ESCRITORA, SEGUIR SUAS CATASTROFES E IDADES.

  MABIELLE BARTEAUX MANEDUSK      (a.C)DEADImpacto: Primeira filha de Lúcifer, a Primogênita, coroada como a Única e Verdadeira Rainha do Inferno. Seu nascimento foi a primeira blasfêmia contra o Céu, a união impossível entre luz e trevas que jamais deveria existir. Mabielle reinou sobre legiões e corrompeu civilizações inteiras, moldando o caos como quem molda o barro. Sua presença era como veneno sagrado — bela e letal, eterna e imperdoável. Cada passo que deu na Terra foi marcado por guerras, traições e quedas de reinos.Legado: O sangue que corre em suas veias é o mais puro do Inferno, mas carrega também a centelha proibida da luz celestial.

  AKHASIUS BARTEAUX MANEDUSK      (a.C)DEADImpacto: Forjado por Miguel para ser a arma suprema do Céu e a ruína de Mabielle, foi roubado de seu destino por Lúcifer ainda no nascimento. Criado nas sombras, Akhasius não se tornou a espada da justiça, mas sim o punho que esmagaria o equilíbrio entre Céu e Inferno. No abismo, descobriu sua verdadeira essência, forjando poder e identidade na chama negra do reino caído. Sua força derrubou impérios, corrompeu exércitos e espalhou calamidades sobre todas as eras.Legado: A mais letal fusão do sangue celestial com a escuridão abissal, o governante que até os demônios temem pronunciar o nome.

step into the legacy and meet the thirty-one heirs of Mabielle and Akhasius Barteaux — each one born of the first blasphemy, each a living catastrophe by the union of heaven’s light and hell’s fire.

  LUXIE BARTEAUX      (4000 a.C)DEADPeríodo: ERA DE CAIM E ABEL.Catástrofe: Foi a primeira semente do pecado mortal entre os homens. Sussurrou no ouvido de Caim, alimentando o ciúme e a inveja até que a primeira vida humana fosse tomada pelas mãos de um irmão. Com esse ato, abriu-se a porta para todo o sangue que seria derramado na Terra dali em diante.

  ABERIUN BARTEAUX      (2.300 a.C)DEADPeríodo: O GRANDE DILÚVIO.Catástrofe: Envenenou corações e mentes, amplificando a corrupção humana até o ponto de não retorno. Suas ações espalharam degradação moral e violência em tal escala que a única resposta foi a purificação divina através das águas, marcando uma das maiores destruições coletivas da história.

  DERYN BARTEAUX      @deathnscars(1.300 a.C)Período: PRIMEIRA PRAGA DO EGITO.Catástrofe: Praga do Sangue. Transformou rios e fontes em correntes carmesim, sufocando a vida e tornando a própria água um veneno mortal. Onde passava, a sede era castigada pela impossibilidade de beber, e até o mais devoto dos homens duvidava da proteção de seus deuses.

  LILIANA BARTEAUX      not available(1.300 a.C)Período: SEGUNDA PRAGA DO EGITO.Catástrofe: Praga das Rãs. Cobriu cidades, templos e lares com um enxame vivo e incessante, sufocando a sanidade humana sob um coro fétido e incessante que tornava impossível o descanso, corroendo mentes e corpos lentamente.

  NICODEMOS BARTEAUX      not available
(1.300 a.C)
Período: TERCEIRA PRAGA DO EGITO.Catástrofe: Praga dos Piolhos. Espalhou infestação sobre terras e corpos, cobrindo homens, mulheres e crianças com uma peste rastejante que consumia carne, dignidade e esperança. Nenhum líder ou servo escapou de seu toque.

  EVELINE BARTEAUX      @elaharob(1.300 a.C)Período: QUARTA PRAGA DO EGITO.Catástrofe: Praga das Moscas. Antecedida por um zumbido que gelava o sangue, sua chegada significava doenças, pestes e a invasão de cada espaço vital. Suas nuvens vivas anunciavam morte muito antes que ela fosse sentida

  KENNETH BARTEAUX      not available(1.300 a.C)Período: QUINTA PRAGA DO EGITO.Catástrofe: Morte dos Animais. Dizimou rebanhos e manadas, secando a fonte de alimento de povos inteiros. Onde ele passou, a fome seguiu como sombra, e a sobrevivência se tornou uma disputa desesperada.

  ORPHEUS BARTEAUX      not available(1.300 a.C)Período: SEXTA PRAGA DO EGITO.Catástrofe: Úlceras. Infligiu chagas incuráveis que consumiam a carne lentamente, deixando vivos à beira da loucura pela dor constante. As marcas eram sua assinatura, lembrando que até a pele poderia se tornar inimiga.

  AXEL BARTEAUX      @apocalypsecoins(1.300 a.C)Período: SÉTIMA PRAGA DO EGITO.Catástrofe: Granizo e Fogo. Trouxe tempestades impossíveis, em que o céu cuspia gelo incandescente. Colheitas eram destruídas, casas desabavam, e o próprio ar parecia arder e congelar ao mesmo tempo.

  LUCIAN BARTEAUX      not available(1.300 a.C)Período: OITAVA PRAGA DO EGITO.Catástrofe: Gafanhotos. Liderou enxames vorazes que devoravam campos inteiros em horas, transformando terras férteis em desertos de pó e fome, quebrando economias e condenando populações inteiras à miséria.

  MANDALIE BARTEAUX      not available(1.300 a.C)Período: NONA PRAGA DO EGITO.Catástrofe: Escuridão. Cobriu reinos inteiros com trevas tão densas que a luz não atravessava. O tempo perdeu sentido, e o medo se enraizou como doença, apagando a coragem dos homens.

  CELESTE BARTEAUX      @lovelessmurk(1.300 a.C)Período: DÉCIMA PRAGA DO EGITO.Catástrofe: Morte dos Primogênitos. Ceifou a vida do primeiro filho de cada lar, quebrando linhas de sucessão e mergulhando famílias inteiras em luto. Sua presença era um presságio inevitável de fim.

  MIKHAEL BARTEAUX      @D4RKPASSENG3R_(539 a.C)Período: IMPÉRIO PERSA.Catástrofe: Sua ascensão trouxe ondas de conflitos internos e traições políticas que enfraqueceram o Império Persa e precipitaram a queda de grandes civilizações da Mesopotâmia. Valeron era o conselheiro que sussurrava veneno nas cortes, garantindo que nenhuma aliança fosse duradoura.

  EREBUS BARTEAUX      not available(413 a.C)Período: ERA CLÁSSICA DA GRÉCIA.Catástrofe: Mestre das intrigas silenciosas, Erebus infiltrou-se nas províncias mais ricas do império, manipulando governadores e generais para servir aos seus próprios jogos de poder. Seu legado foi um rastro de desconfiança e deserções estratégicas, que abriram brechas para invasões inimigas e aceleraram o declínio da influência persa no Mediterrâneo oriental.

  CHARLOTTE BARTEAUX      (476 d.C)DEAD.Período: QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO.Catástrofe: Alimentou a corrupção e o orgulho dos poderosos, fortalecendo rivalidades internas e enfraquecendo as defesas do império até que ruísse, deixando um vazio de poder que mergulhou a Europa em séculos de caos.

  ALECTO BARTEAUX      not available(1096 d.C)Período: PRIMEIRAS CRUZADAS.Catástrofe: Transformou fé em fanatismo, incitando massacres e guerras sangrentas em nome de Deus. Onde marchava um exército, seu sussurro garantia que nenhuma compaixão sobrevivesse

  DOMINICA BARTEAUX      not available(1231 d.C)Período: INQUISIÇÃO MEDIEVAL.Catástrofe: Personificou a perseguição religiosa, institucionalizando a caça aos que ousavam desafiar a doutrina dominante. As fogueiras que queimavam hereges eram aplaudidas sob seu olhar frio.

  ELLA MARIE BARTEAUX      @dustypoets(1300 d.C)Período: RENASCIMENTO.Catástrofe: Trouxe o esplendor cultural acompanhado da decadência moral. Era musa e destruidora, inspirando obras-primas enquanto corrompia valores e alianças por trás das cortinas.

  KHAOS BARTEAUX     not available(1914 d.C)Período: PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.Catástrofe: Alimentou ambições imperialistas e rixas históricas, garantindo que a guerra se tornasse um palco para a destruição em massa com a tecnologia moderna.

  SKORN BARTEAUX     not available(1939 d.C)Período: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.Catástrofe: Sussurrou aos ouvidos de líderes sedentos por poder, incentivando a marcha para um conflito global. Seu prazer estava no alcance da destruição, no caos de fronteiras redesenhadas com sangue.

  LENORE BARTEAUX     not available(1945 d.C)Período: PRIMEIRA EXPLOSÃO NUCLEAR (HIROSHIMA).Catástrofe: Observou e exaltou o dia em que o homem descobriu poder suficiente para se destruir. A nuvem em forma de cogumelo era seu estandarte, e o medo nuclear, sua herança.

  AIRAM BARTEAUX     @AiramFilia(1962 d.C)Período: REFORMA E CRISE NO VATICANO.Catástrofe: Alimentou escândalos e divisões internas, corroendo a autoridade da Igreja e expondo suas fraquezas aos olhos do mundo.

  THOMAS BARTEAUX     @thexmknight(1970 d.C)Período: GUERRA DO VIETNÃ.
Catástrofe: Foi o eco que transformou cada bala e explosão em uma ferida política e social ainda mais profunda, garantindo que o conflito não fosse apenas militar, mas também moral.

  THERON BARTEAUX     available(1986 d.C)Período: DESASTRE DE CHERNOBYL.Catástrofe: Fez da falha humana um desastre de proporções globais. A radiação invisível era seu exército, e a desolação de Pripyat, seu trono.

  AURORA BARTEAUX     @lethalbrokxn(1921 d.C)Período: EVENTO CELESTIAL, SÉCULO XX.Catástrofe: Foi a causa por trás de uma aurora devastadora que incendiou céus e corações, deixando pânico e destruição em comunidades isoladas, que ainda contam sua chegada como uma lenda sombria.

  CATERINA BARTEAUX     not available(1989 d.C)Período: QUEDA DO MURO DE BERLIM.Catástrofe: Enquanto o mundo celebrava a queda de uma barreira, ela trabalhava para manter divisões invisíveis, cultivando tensões que sobreviveram à própria guerra fria.

  ANYA BARTEAUX     not available(1991 d.C)Período: QUEDA DA UNIÃO SOVIÉTICA.Catástrofe: Instigou o caos político e econômico, transformando a transição em uma guerra silenciosa de poder, corrupção e instabilidade.

  OLIVER BARTEAUX     not available(1995 d.C)Período: GENOCÍDIO DE SREBRENICA.Catástrofe: Alimentou ódios antigos, amplificando a violência étnica até o massacre, deixando cicatrizes que o mundo ainda não ousou encarar de frente.

  ANDREW BARTEAUX     not available(1998 d.C)Período: FURACÃO MITCH.Catástrofe: Intensificou a fúria da natureza, fazendo da tempestade uma arma de destruição que varreu vidas e deixou a fome e a miséria como legado.

  JUDAS BARTEAUX     not available(1999 d.C)Período: CICLONE DE ODISHA.Catástrofe: Tornou um desastre climático em um espetáculo de ruína total, reduzindo cidades a destroços e ceifando milhares de vidas, lembrando que a natureza é tão letal quanto qualquer exército.

  MEROPHIE BARTEAUX     @missbarteaux(1914 d.C)Período: ATAQUE ÀS TORRES GÊMEAS (11 DE SETEMBRO DE 2001).Catástrofe: Sua chegada coincidiu com uma nova era de medo e controle. As chamas e a fumaça de Nova York foram seu batismo, e o terror, sua primeira herança.